Começando pela sustentabilidade logística, é possível reduzir o impacto ambiental com medidas como otimização de rotas, uso de combustíveis limpos e integração multimodal. Além disso, revisar embalagens e processos internos contribui para uma operação mais verde.
A logística reversa é outro componente essencial. Ela vai além do retorno de produtos com defeito – trata da reinserção de materiais no ciclo produtivo, da destinação correta de resíduos e da redução do descarte. Quando bem feita, une sustentabilidade logística e economia circular.
Adotar o ESG na logística não significa apenas compensar emissões, mas repensar toda a operação com uma visão de longo prazo. É analisar desde a origem da matéria-prima até o destino final do produto, incluindo o retorno. E nesse caminho, a logística reversa cumpre papel central.
Empresas que investem em sustentabilidade logística já colhem reconhecimento do mercado. Além de se diferenciarem, reduzem riscos e atendem à crescente demanda por responsabilidade corporativa. É uma decisão que une ética, imagem e eficiência.
O futuro é sustentável, e o ESG na logística não é mais tendência, mas sim realidade. Incorporar boas práticas, como a logística reversa, faz parte de um novo padrão de excelência operacional.